olhando pra fora da porta do meu trabalho hoje pensei no que eu poderia ser se não estivesse impregnada de tanto consumismo, tanta tecnologia, o que eu poderia fazer.
Eu que ando tendo uma vontade maior ainda de viver a vida do meu jeito, ter o humor que eu quero, falando o que eu quero, dando carinho por dar, sem obrigações, andando do meu jeito.
Mas e o tédio? o tédio do parado, do que não tem fim, do marasmo, daqueles dias iguais de tanta liberdade?
bem se isso acontecer eu volto vivo novamente o que eu já senti, faço disso novas experiências, mas pelo menos no fim eu já vou ter feito o que eu queria...
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Que tudo dê certo toda vez que o gosto do fim chegar...