É o que sempre digo, quando sento em uma mesa de bar me entrego ao que quero ser naquele instante, não me interessa o quanto gastei ou o que irei gastar, me dou de presente este ar de descaso e bebo mesmo.. pois meu corpo pede.. e o que ele pede estou coordenada a dar.. Cansei de ignorar e fazer pouco do que tenho vontade.. pois no fim das contas me arrependo por não ter feito nada e de manhã ahhh de manhã é nostalgia das besteiras que fizemos ontem..

De um bêbado, um pedido refrescante
A Skol da liberdade em raios fúlgidos
Brilhou na mão do dono nesse instante
Se o Senhor, tiver vontade
Vem beber com a gente até ficar de porre
Copo Cheio, e liberdade
Aprecie este líquido a vontade
O Skol amada, idolatrada,
Salve, Salve
Bebendo todo dia desse líquido
Tem vezes que parece, a terra desce
Meu Deus do céu, só penso nesse líquido
Não existe nada mais que me interesse
Gigantes depois de três, que beleza
Chorão depois da décima e tristeza
No dia seguinte dor de cabeça
Skol dourada
Entre outras mil, és tu Skol
Cerveja amada.
Dos filhos deste bar és mãe, gentil
A Skol do Brasil!
Hui,hui!!!"
Natalia alves...Nathy
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Que tudo dê certo toda vez que o gosto do fim chegar...